TRÂNSITO ENCERRADO NO CRUZAMENTO DA AVENIDA ABADE DE TAGILDE COM A RUA 11 DE JULHO

No seguimento da política de requalificação do centro urbano, inserida no PARU – Plano de Ação de Regeneração Urbana de Vizela e no RUS – Plano de Ação – Regeneração Urbana Sustentável, a Câmara Municipal de Vizela informa que, a partir de amanhã, dia 24 de janeiro, o trânsito estará encerrado no cruzamento da Avenida Abade de Tagilde com a Rua 11 de julho, com as devidas restrições de trânsito na Avenida Abade de Tagilde e na Rua 11 de julho, estando, contudo, assegurado o acesso a moradores e comerciantes daquelas artérias.

De destacar que, ao longo dos últimos seis anos, a Câmara Municipal implementou uma política de requalificação do centro urbano, inserida no PARU – Plano de Ação de Regeneração Urbana de Vizela e no RUS – Plano de Ação – Regeneração Urbana Sustentável, que totaliza um investimento de cerca de 21 milhões de euros, sendo investimento próprio cerca de 7 milhões de euros e comparticipação da Administração Central e fundos comunitários de cerca de 14 milhões de euros.

Esta política de requalificação integra um conjunto de intervenções integradas nos espaços públicos, potenciando a sua atratividade e reforçando a identidade do centro, para que esta não se perca ou sofra descaracterizações, dando uma nova vida a esta área, ao mesmo tempo que potencia a intervenção dos privados.

No seguimento deste Plano de Ação, encontra-se em curso a obra de requalificação da Avenida Abade de Tagilde, com o objetivo de assegurar a mobilidade e a segurança de quem diariamente circula naquela via, revitalizando uma das principais ruas do centro da cidade reforçando a qualidade de vida dos residentes.

Neste sentido, a Câmara Municipal de Vizela apela à cooperação e compreensão de todos os moradores e comerciantes, pedindo desculpa por todos os constrangimentos resultantes da obra, reiterando que se trata de um projeto de extrema relevância para o Concelho, sendo que iremos envidar todos os esforços para que as intervenções decorram de modo a minorar o seu impacto no quotidiano dos munícipes.